Tenho vivido os meus planos e os meus silêncios
Muito mais nos dias de vento gélido, de mãos no bolso
De inerentes horas me fazendo companhia, e só a mim.
Remoendo e reciclando os egoísmos mais constantes,
Repasso todos os deveres e todos os fantasmas mentalmente e enfim
Envolvo com panos novos meu pescoço e as pequenas e preciosas lições que vou lembrando,
quadra após quadra.
Já é bem certo que sempre volto com o frio.
26 de abr. de 2011
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