De lenço maragato no pescoço e mate nas mãos
Gaúcho contempla o pampa sob a luz alaranjada do entardecer
Sente o minuano a bagunçar suas melenas
Estremece dos pés à cabeça
E se benze pedindo proteção
Lembra-se da prenda que deixou na estância
E pede que Deus cuide também dela
Olha para o cusco fiel
que late como se dissesse:
-Te aquieta, índio véio, que o pior já passou.
O grito de liberdade ainda ecoa pelas coxilhas
Viva a República Rio-Grandense!
20 de set. de 2011
20 de Setembro
Postado por
Marilisa.
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